Acquastudio
Sempre puxando para o lado arquitêtonico que a estilista possui, mas uma vez Acquastudio as formas da coleção vêm experimentais, assim como as texturas, trabalhos de junções de fitas para originar em xadrez, camadas de flocados na estamparia, tudo muito artistico e rico.
O foco da coleção eram as metrópoles e estudo de texturas e bordados.
Formas de prédios, fachadas, pontes etc. É a veia arquitetônica mesmo.
Cores sóbreas em gelo, preto, beges e cinzas. A trilha do desfile foi ótima, começou com Ellie Goulding, que apresentamos aqui no blog já, cantando My song de Elton John e ao fim termina com ele. Sapatos estilo oxford com misturas de estampas e a makeup e estilo bem rockabilly.
Meu conceito: ****
Maria Bonita Extra
A estilista quis fazer uma coleção esporte. Mas como fazer isso sem perder a feminilidade da marca? Imaginando uma bailarina urbana. Cartela de cores muito cinzenta e tons pasteis com certos pontos de cores fortes nas sapatilhas, por exemplo, nas cores vermelha, amarela e alguns azuis. A sensação da poética da coleção que é transmitida para mim é de uma bailarina em momentos mais práticos e de backstage, momentos de treino, em que suas roupas misturam-se com tudo que exige o traje feminino da apresentação mais a praticidade e funcionalidade de ropupas usadas em off, em momentos que ela está dançando muito no dia-dia de treinos, tanto é que a beleza e maquiagem criadas, acompanham esta idéia de transmitir um suado e despenteado nas modelos, que sugerem que elas estavam praticando.
Formas secas e junto ao corpo, retas e fluidas, continuam os longos e saiões da ultima coleção da marca, porém com as novidades de pontas de saias mais assimétricas.
Tops curtinhos sobrepostos e muitas vezes transparentes pontuam bastante a coleção.
Os sapatinhos oxfords cor de madeira e os meiões deixam um clima bem retrô.
Meu conceito:*****
Coven quis construir sua coleçao com tramas e fios de tecelagem. Produzindo muitos brocados,tweeds, tricots e texturas, ela se inspirou na artista francesa Louise Bourgeoi do inicio do século, cuja mãe era tecelã.
O preto e o cru o tempo todo no desfile remetem aos tweeds clássicos de Chanel. Certos momentos de fios dourados nos tecidos. Azul, vermelho e verde são as outras cores que aparecem. Franjas de tapeçaria, xadrez e cachecóis a vontade. O trabalho de construção da "teia" do tecido, foram feitas em experimentação na fábrica da marca. Como disse a estilista o principal era buscar a construção do tecido. A Elle anda dizendo que é o encontro do grunge com Chanel.
Meu conceito: ***
Meu conceito: ****
Giulia Borges se inspirou no trabalho de uma japonesa que faz mixes com hanpandas, um animal que é uma certa mistura variante do panda. Daí ela já tinha a idéia pronta, para criar facilmente. Aproveitando-se deste mix, ela abuspu nas misturas de estampas de bichos. Acrescentou cores fortes ao inverno como laranja e caramelo, cor que vem aparecendo muito neste inverno,mas também tons sobreos, se inspirou em formas dos anos 60 e pop art. Vestidos metade uma estampa- metade outra, são verdadeiros composès de estampas. Rendas, estampas de pois e peles - entram na jogada também.
Meu conceito: ***
British Colony
ressurgiu no fashionrio no ano passado e desde então ganhou seu espaço de destaque, sendo o desfile queridinho da última temporada.
Dessa vez o estilista Maxime quer fisgar todas as atenções com seu amarelo, azul e vermelho. Tons e inspiração que retirou do filme "Life Acquatic with Stevie Zissou". Desse mundo, ele construiu o tema: Clássicos revisitados do universo natal, criou um caque amarelado que permeia toda coleção.
Sempre com visual clean, ele sugere requinte na vida balneárea, lembrando os looks utilizados por homens das cidades do mediterrâneo. As peças que reorçam essa ideia são os paletós curtos com bermudas e calças curtas. Sapatos siders navy para o masculino, saias cintura alta para o feminino, foram minhas pedidas prediletas.
Meu conceito: ****
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